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MOSTRA COTIDIANOS DA PANDEMIA

O trabalho audiovisual na pandemia
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Documentário | 3 min | DF | 2020

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Artistas Negras na Pandemia
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Documentário | 3 min | DF | 2020

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Daqui Pra Frente
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Documentário | 2 min | DF | 2020

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O Quanto Valemos
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Experimental | 2 min | DF | 2020

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Sociedade Quarentena
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Documentário | 4 min | DF | 2020

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A vida é uma entrega?
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Experimental | 2 min | DF | 2020

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Banda Lucania - Compondo em Isolamento
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Documentário | 3 min | DF | 2020

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Linha de Frente
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Documentário | 5 min | DF | 2020

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Sobre Viver e Sobreviver
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Documentário | 4 min | DF | 2020

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SUSpiro - Minidoc
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Documentário | 3 min | DF | 2020

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A Mostra Especial Cotidianos da Pandemia apresenta, ao público do 2º Festival Recanto do Cinema, produções audiovisuais que tramam o advento do novo coronavírus, a escola como espaço de experimentação e o audiovisual como ferramenta.

Quando a máscara se torna a fronteira entre os corpos e a livre circulação do ar, adensam-se as distribuições desiguais das vulnerabilidades. O ambiente de aprendizado escolar, outrora produzido predominantemente em espaços físicos, é substituído abruptamente por ambientes virtuais de aprendizagem. As salas de aula dão lugar a videoconferências, quadros se tornam streamings e as mesas são substituídas por celulares e computadores. O acesso aos sistemas online passa a ser um entrave para as famílias mais pobres. Novos regimes de trabalho e indicadores de produtividade passam a determinar as relações de ensino-aprendizagem.

Nesse contexto, a linguagem audiovisual assume um papel preponderante na transmissão de conhecimento. Enquanto linguagem, mas também como regime de sensibilidade, o audiovisual possibilita a produção de sentido. A partir dele, introduz-se experiências particulares, solidariedades, frequentações e lutas capazes de abrir caminhos para novas narrativas e percepções acerca do nosso cotidiano.

Quais modos de composição entre presença e ausência, a produção e o audiovisual, o mundo da casa, trânsitos, corpos, contágios, distanciamentos, cidade, escola virtual podemos inventar? Quais ritmos? Seríamos capazes de inventar cotidianos? Essas questões perpassam o contexto dessas tramas audiovisuais. Um pouco de possível, para não sufocarmos.


 

Marcelo Jungmann Pinto - filósofo e professor do IFB Campus Recanto das Emas

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